Desde o mangue beat, Pernambuco tem sido um terreno fértil de música pop aliada a elementos tradicionais. Uma prova da vitalidade deste cenário é o álbum de estreia da Orquestra Contemporânea de Olinda, banda surgida em 2006 e que reinventa o frevo com base em instrumentos pouco usuais.
Com uma formação gigantesca - 12 integrantes -, a banda apresenta um verdadeiro laboratório rítimo surgido na ladeira do Centro Histórico de Olinda. Entre grooves latinos, afro beats e ritmos pernambucanos, a OCO constrói uma identidade própria e concisa, reforçada pelo vocal potente de Tiné e pelo naipe de metais. Há tempo não surgia algo tão original.
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Um comentário:
mto legal
sucesso ae
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