Mas o oportunismo não combina com o The Police. Sting (vocal e baixo), Andy Summers (guitarra) e Stewart Copeland (bateria) pensam que já cumpriram a sua missão. Foram duas reuniões oficiais: uma frustrada, em 1986, e outra em 2007. Na última, teve até apresentação no Rio de Janeiro, no final do ano passado. Em 30 anos de atividade, o trio conquistou gerações com a síntese perfeita entre reggae, new wave e pop. Um caso raro de banda que, com apenas cinco álbuns de estúdio, escreveu seu nome na história do rock.
"punk rock is a word used by dilettantes and ah... heartless manipulators about music that takes up the energies and the bodies and the hearts and the souls and the time and the minds of young men..." - Iggy Pop
20 de agosto de 2008
Despedida duvidosa
O mundo da música já viu tantos retornos improváveis que fica difícil crer no fim do The Police. Na última sexta-feira, o trio inglês fez o seu último show para uma multidão no Hyde Park, em Londres. Queen, Doors, Stooges e Mutantes são exemplos de gigantes do rock que voltaram após longo período de hibernação criativa. E, se a performance dos velhinhos não trouxe nada de novo para o cenário musical, pelo menos contribuiu para apresentar o som às novas gerações. Além de encher os bolsos, claro. O Sex Pistols, em 1995, chamou a sua turnê de reunião de Lucro Fácil.
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Um comentário:
Essa foi uma ótima reunião, pelo menos me deu o prazer de vê-los no palco no Maracanã e foi genial, dos melhores shows da minha vida.
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